terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Avaliação Geografia

Aqui ficam os resultados da GEOficha sobre Latitude e Longitude:


Alexandra. MB. 90%
Ana Isabel. EXC. 100%
Brenda. S. 58%
Cátia. MB. 96%
Edilson. MB. 92%
Guilherme. B. 75%
Inês Sofia. Faltou
Joana. S. 63%
João. MB. 90%
Lorena. B. 73%
Madalena. MB. 91%
Micaela. S. 66,5%
Patrícia. MB. 92%
Rafaela. MB. 95%
Raquel. Ins. 42%
Rita Santos. MB. 94%
Ruben. B. 83%
Saliu Fati. B +. 89%
Sofia. MB. 97%
Tatiana. MB. 98%
Vanessa. B. 85%

Os resultados são bons e estamos satisfeitas com o vosso desempenho!

Raquel não te inibas de pedir auxílio a professora.
Sofia, enquanto Tutora da Raquel poderás dar uma ajuda neste trabalho?

Muito Bem!



sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Assembleia de Turma III






Realizámos a primeira Assembleia de Turma, totalmente gerida pelos alunos.

A Ana apesar de nervosa esteve muito bem, atenta na partilha do direita à palavra,
não descorando os mais tímidos.
A Rafaela foi muito eficiente, atenta aos pedidos da palavra e
colaborando com a Sofia que se voluntariou para secretariar uma assembleia.

A gestão do tempo é sempre o aspecto mais difícil.
A organização da sala e o arranque efectivo dos trabalhos
ainda não é eficiente
e no debate dos pontos da ordem de trabalhos
surgem sempre questões tentadoras de esclarecer.

Desta vez surgiu uma necessidade de esclarecer o significado de
CONSENSOS
e a importância dos mesmos na vida de um grupo.

As próximas aulas de FC procurarão clarificar este assunto.


Aqui fica a acta que será lida na próxima aula e assinada pelos respectivos.





quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Apoio Educativo de Língua Portuguesa

Periodicamente iremos dando notícias do trabalho que está a ser desenvolvido no Apoio Educativo de Língua Portuguesa.

Aqui fica a primeira actividade...

TAREFA: Após a leitura deste texto, imagina um desfecho diferente para a história a partir da zona que está a cinzento.



OS SAPATOS DA IRMÃ



Deve estar a fazer-se muito tarde. Fernando tenta equilibrar-se nos sapatos, tropeça, aperta a pasta de encontro ao peito. A primeira grande dificuldade está vencida: saiu o portão sem ser visto por ninguém. Desce a calçada sem levantar os olhos. Não ver, ao menos, se o vêem. Mas no fim da calçada, aparece Angelina, que foi ao pão e ao vinho. Que irá ela pensar? Se Angelina o ajudasse, se pudesse protegê-lo! Mas a garota dá com os olhos nele e desata a rir como uma louca.
- Que reinadio que o menino vai… parece uma coruja!
- Angelina – diz Fernando com as lágrimas nos olhos ― não faças pouco…
- Foi de castigo?
- Foi, não faças pouco…
- E o menino vai assim para o liceu? ― perguntou ela, sem conseguir conter o riso.
- Vou. E tu… vai para o diabo.
E põe-se a andar, tão depressa quanto pode. Desequilibra-se, pára, endireita o sapato, recomeça. Não se volta. Não lhe interessa nada, inteiramente nada, o que Angelina pense. O que lhe interessa é desaparecer depressa daquela rua, evitar as pessoas conhecidas, passar despercebido. E, ao atravessar uma ruazinha estreita, mais ou menos solitária, que conduz ao largo do liceu, sente uns dedos no braço.
- Bom dia, pá.
É o Gabriel, seu companheiro de carteira. Que irá acontecer? Mas Gabriel dá-lhe o braço e fala com amizade:
- Foi castigo do teu pai, pá?
Fernando faz que sim com a cabeça.
- Não há direito, pá, é indecente.
Caminham, lado a lado, silenciosos. Ao chegarem ao largo do liceu, Fernando pára, agarrado ao braço do outro.
- Anda, pá, não te rales.
- Eles vão fazer troça, Gabriel.
Está lívido. É o momento mais infeliz da sua vida. Antes o pai tivesse continuado a bater-lhe. Antes lhe tivesse dado até matá-lo. Tudo era preferível a aparecer no liceu com sapatos de mulher.
Mas Bitá, aquele malvado do Bitá, já os viu. Sai do grupo em que estava, aproxima-se com o desembaraço do costume. Pára a alguns metros a olhar. Depois é o Carlos do terceiro ano que o vê. Depois o António. Depois o Raul. E, a pouco e pouco, todos e viram para o Fernando, descobrem com espanto os velhos sapatos de Amélia e ficam-se a olhá-lo, silenciosos. Será possível? Será possível que eles compreendam tudo e não se metam comigo?
Mas é um momento só. Os olhos dos rapazes cruzam-se uns com os outros, indecisos, ainda. Que história é aquela? Cotoveladas. Alguém diz: “Que giro que o puto vem.” E começam. Um riso manso, primeiro. Depois o riso sobe, alastra, levando tudo à sua frente. É já uma surriada monstruosa à porta do liceu. Gabriel quer fazê-los parar, levanta os braços. Mas ninguém lhe dá atenção, ninguém o vê, ele próprio sorri contra vontade e acaba por rir, às gargalhadas, do ar grotesco do companheiro de carteira.
Fernando queria fugir, desaparecer dali, voar. Onde estaria Gabriel? Procura-o desesperadamente com os olhos. Gabriel. Gabriel. E, num relance, vê-o no meio dos outros, a rir também, a rir tanto como eles.

Mário Diosísio,
O Dia Cinzento e Outros Contos, (texto com supressões), Europa-América

"Os sapatos da irmã"

por Cátia Sousa:
Fernando foge com vergonha por todos desatarem a rir. O Gabriel vai atrás dele e diz:
- Fernando, espera, pá!
- Não, não pararei, depois de teres rido de mim. – disse o Fernando.
- Por favor, espera, eu ri porque o riso foi contagiante – disse o Gabriel.
- Mas tu podias ter parado.
- Mas não consegui! – disse Gabriel.
O Fernando pára e diz:
- Tu riste-te de mim! Nunca mais me fales porque uma coisa é admitires, outra é negares.
- Mas eu não estou a negar que me ri – disse Gabriel.
- Está bem… Mas não me peças confiar mais em ti – disse Fernando, desiludido.
- Vá, agora queres vir comigo para casa? – perguntou Fernando.
Foram então para casa do Fernando, mas quando chegaram Gabriel teve de ir para casa por já ser muito tarde. Então Gabriel disse:
- Tenho de ir para casa, já é muito tarde.
O Fernando entra em casa e o pai disse:
- Já podes tirar os sapatos.
- Obrigado, pai – disse Fernando.
- Não tens nada que agradecer – disse o pai.
- Amanhã é preciso usar outra vez os sapatos de menina? – perguntou o Fernando, enquanto descalça os sapatos.
- Não, não é preciso – respondeu o pai muito contente.
De manhã o Fernando faz uma festa de alegria, por se ter livrado dos sapatos. Mas quando o Raul chega ao liceu, todos o vêem com uma flor no cabelo e uns sapatos de salto alto e Raul é gozado por toda a gente.
O Fernando chega ao pé dele e diz:
Vês como eu me sentia?
- Sim, desculpa!
- Agora vou gozar contigo como tu fizeste comigo – disse o Fernando.
E o Raul viu como não se deve gozar com os outros e o Fernando nunca mais fez nada que provocasse um castigo. Além disso, o Gabriel aprendeu que a amizade é mais importante que tudo no mundo.



Por Raquel Baptista:
Gabriel tinha trocado os seus sapatos com Fernando, sem ele saber, debaixo da mesa, durante o almoço em sua casa. Mas Fernando ainda não tinha percebido o motivo do riso. Então Gabriel disse:
- Olha para baixo, para os teus pés.
Fernando não perde tempo e olha. Primeiro, muito sério vê os sapatos que Gabriel tinha calçado e depois desata-se a rir, juntando-se aos colegas. Entretanto, chega a professora e pergunta o que se passa. Eles nem respondem… Ela olha para os seus pés e quando vê os sapatos da irmã de Gabriel, também começa a rir. Mas, de repente, olha para todos muito séria e diz:
- Não acham que está na hora de irem para casa?
Num instante, o corredor fica vazio. E então, já juntos, Gabriel diz a Fernando:
- Afinal, não foi assim tão mau…
E voltaram a rir-se.



Por Brenda Berudi:
Fernando ficou muito envergonhado com aquela situação e muito triste com o seu amigo Gabriel… Então, foi para casa chorar, não conseguia fazer nada com tanta tristeza! No dia seguinte, ao amanhecer, foi para a escola e, ao entrar na sala de aula, ainda triste, os seus amigos começa outra vez a rir dele. Mas a professora manda-os calar e, passados uns minutos, mandou-os fazer uma actividade: fazer um texto sobre um(a) menino(a) numa situação difícil. Fernando escreve sobre si! E conta a sua história à turma toda, fazendo perguntas do género:
- Se um dia vocês estiverem numa situação difícil, gostariam de ser gozados?
A turma toda diz que não! E o Fernando dá uma dica:
- Não faças aos outros o que não gostas que fizessem a ti…


Por Lorena Queiroz:
Depois vai em direcção ao Fernando e fala com ele.
- Então sapatos de rapariga… - diz, desatando-se a rir.
Riu tão alto que todos olharam para o Fernando. Gabriel ainda tentou ajudá-lo, mas já era tarde. Todos o viram com os sapatos da sua irmã e ele ficou muito triste. Logo depois, Fernando fartou-se e decidiu reagir, dirigindo-se ao Bitá:
- Queria ver-te no meu lugar! Se não tivesses encontrado os teus sapatos, queria ver se também não irias ficar triste por todas as pessoas estarem a gozar contigo. Bitá arrepende-se, pede desculpas ao Fernando e diz-lhe:
- Estás certo. O meu comportamento foi muito mau em relação a ti. Desculpa-me!
Fernando diz que não faz mal, que todos erram e assim terminou mais um dia no liceu.


Por Edilson Tavares:
Depois o pai de Fernando chegou ao liceu com os ténis mais bonitos que todos já tinham visto e rapidamente todos pararam de rir. O rapaz calçou-os e serviam perfeitamente. Ao ir para casa, o Fernando encontrou um velho amigo que estava na mesma situação que ele.
- Olá! – disse Fernando.
Mas o rapaz continuou a andar de cabeça para baixo, sem lhe responder. Ele estava com uns sapatos ridículos, então o Fernando pensou e ofereceu os seus sapatos novos ao rapaz porque ele não se importava de ir com os sapatos velhos de senhora para o liceu.



Por Ruben Oliveira:

Então Gabriel diz:
- Estou aqui.
Fernando vê e pergunta:
- O que estás a fazer?
- Eu? Eu estou-me a rir, os sapatos até te ficam bem.
- Deixa de ser irónico! – diz Gabriel.
- Eu não sou irónico, sou realista, ficam-te bem! – diz Gabriel.
Nisto, chega o pai de Fernando e diz:
- Porque é que se estão a rir?
- Obrigado, já tenho fama… - diz Fernando.
O pai começou a rir também e é assim que a história termina: numa grande risada.


Por Madalena Martins:
O Fernando tentou fugir do liceu. E à noite conseguiu. Devagarinho, foi sempre andando até que encontrou uma gruta, onde ficou a dormir.
No dia seguinte, os amigos do Fernando viram que ele não estava no liceu. O Gabriel foi dizer ao professor que o Fernando não estava na escola e depois foi ter com os amigos.
- Amigos, fui dizer ao professor que o Fernando não está no liceu. – disse Gabriel.
- Porque é que foste dizer? – perguntou o Carlos.
- Porque achei que o professor podia ajudar a encontrar o Fernando – respondeu Gabriel.
O professor foi ter com eles e perguntou:
- Sabem porque é que o Gabriel fugiu?
- Não! – responderam todos ao mesmo tempo.
- Então vamos à procura dele! – disse o professor.
- Ok! – disse o Carlos.
No dia seguinte, foram à sua procura.
Entretanto, escondido na gruta, o Fernando estava com fome e com muito frio. Mas os amigos encontraram-no e o António perguntou:
- Porque é que fugiste do liceu?
- Porque não gosto de lá estar. Prefiro que o meu pai me bata a ir para o liceu…
- Então porque é que não dizes aos teus pais? – perguntou o Raul.
- Porque os meus pais batem-me!
De repente, o pai do Fernando apareceu e disse:
- Meu filho, porque fugiste do liceu?
- Porque não gosto de lá estar. – respondeu Fernando, começando a chorar.
- Meu filho, porque choras? – perguntou o pai.
- Porque tu me vais bater…
- Não te vou bater. Vamos para casa. – disse o pai.
- Mas tenho de ir para o liceu. – disse Fernando.
- Não, vou tirar-te de lá. – disse o pai.
- Ainda bem! Adeus, amigos!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Nº de Identificação Social



Solicita-se, com a máxima urgência

o Número de Identificação de Segurança Social

dos respectivos alunos.




Este número vem indicado no documento comprovativo do escalão do abono da Segurança Social. No caso de ainda não ter este número, o EE deverá dirigir-se à Segurança Social e pedir a emissão do mesmo.


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Estratégias de Recuperação





Face aos resultados da nossa turma, o Conselho de Turma definiu como estratégias de recuperação, a serem implementadas por todas as disciplinas:

. realização de resumos diários dos conteúdos de cada aula;
. comunicação dos respectivos resumos;
. avaliações quinzenais;

Estas estratégias serão de carácter obrigatório para os alunos que se encontram com Plano de Recuperação.

Quinzenalmente será aqui publicado o balanço deste trabalho.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Assembleia de Turma

Na próxima semana necessitamos de realizar uma Assembleia de Turma para reflectirmos sobre algumas irregularidades da turma.

Proponho a seguinte Ordem de Trabalhos:


. Análise dos registos de faltas verificados na disciplina de LP e Mat;



. O não cumprimento, por alguns alunos, das decisões acordadas em AT;


. Propostas para dinamização do blogue de turma;




https://docs.google.com/fileview?id=0B5m-qbfDfz9OMjZmOGQ4NTQtZDlhNC00NzYzLWJlNGEtMmM2ZjExYmZkOTAx&hl=pt_PT

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Mega Sprint e Mega Salto




O grupo de EF está, mais uma vez,
uma organizar uma actividade a nível de escola.

E, claro, o 7 º F vai participar!

Alexandra Dimoiu
Brenda Berudi
Inês Leite
Patrícia Cortês
Rita Santos
Edilson Tavares
Guilherme Nunes
João Bispo
Ruben Oliveira
Saliu Fati

Dêm o vosso melhor!
E façam-nos orgulhosos!



concurso nacional de leitura




Está a decorrer a 1ªfase do Concurso Nacional de Leitura!

Na próxima semana decorrerão as provas
para selecção dos vencedores de escola.

O 7ºF não quis deixar de participar
e vai-se fazer representar pelas alunas:

Alexandra Dimoiu
Ana Isabel Rocha
Inês Leite
Tatiana Fontes

Até ao próximo dia 14 de Janeiro terão que ler as obras:

Fernão Capelo Gaivota
Richard Bach

Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Jorge Amado

Uma Questão de Cor
Ana Saldanha


Boas Leituras.

Estamos a torcer por vocês!




terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Reunião de EE

Convocam-se os E.E. para uma reunião a realizar

dia 12 de Janeiro
3ªfeira
às 18.30
sala D5
(sala da turma)


Conto com a vossa presença!

sábado, 2 de janeiro de 2010

Estatísticas do 1ºperíodo








A nossa turma apresenta um índice de sucesso,
terrivelmente baixo!

Quase metade da turma encontra-se numa situação
que obriga um uma séria mudança dos hábitos de trabalho!

É urgente reflectir sobre o trabalho realizado
e redefinir estratégias !

É urgente assumir compromissos (individuais e de turma)
e
lutar por eles com sentido de rigor e disciplina.



Que compromissos vão assumir, cada um de vós, neste período?



Aguardarei aqui as vossas respostas ...